A Cópia da Planta do Conjunto das medições feitas à margem do Rio Paranapanema correspondente às concessões dos Senhores D. João Leite de Paula e Silva e Coronel Leopoldo de Paula, foi extraída da original existente na D.V.T.C, feita em 11 de abril de 1925. O terreno estava localizado entre a Fazenda Floresta e a propriedade de Corain & Companhia, era banhado pelo Rio Tibagi, Rio Biguá, Rio Kagado e os Ribeirões Bonito, Cerne, Couro de Boi, Esperança e Vermelho.
O mapa parcial das Regiões Norte do Estado do Paraná é do ano de 1936. As regiões em destaque no mapa são a Freguesia de Jataí-1872; Freguesia de S. Jeronimo-1882 e Freguesia de S. José do Christianismo-1870, áreas reclamadas no processo. Na planta consta a seguinte anotação: Lei 245 de 20 de abril de 1870 – fica elevada a Freguesia a capela curada de S. José do Christianismo no Município de Castro; Lei 333 de 12 de abril de 1872 – criava a Freguesia no Distrito Policial de Jataí, no Município e termo de Tibagi; Lei 709 de 27 de novembro de 1882 – criava a Freguesia de São Jeronimo do Termo de Tibagi.
O Mapa do Estado do Paraná de 1922, foi organizado por ordem do Governo do Estado, na presidência de Caetano Munhoz Da Rocha (governador entre os anos de1920-1924 e 1924-1928), sendo Secretário Geral Marins A. de Camargo e pelos engenheiros civis os Srs. João Moreira Garcez e Francisco Gutierrez Beltrão, para o Grande Prêmio da Exposição Internacional do Centenário da Independência. Essa planta anexada aos autos mostra a área total do Paraná de 1922, sendo possível ver a capital, assim como Estados e Países vizinhos. As regiões em destaque no mapa são a Freguesia de Jataí-1872; Freguesia de S. Jeronimo-1882 e Freguesia de S. José do Christianismo-1870, áreas reclamadas no processo.
O Mapa do Estado do Paraná de 1922, foi organizado por ordem do Governo do Estado, na presidência de Caetano Munhoz Da Rocha (governador entre os anos de1920-1924 e 1924-1928), sendo Secretário Geral Marins A. de Camargo e pelos engenheiros civis os Srs. João Moreira Garcez e Francisco Gutierrez Beltrão, para o Grande Prêmio da Exposição Internacional do Centenário da Independência. Essa planta anexada aos autos mostra apenas ¼ do mapa do Paraná de 1922, nele é possível ver as cidades de Serro Azul; Castro; Tibagi; Jaguaraíva; São José da Boa Vista; Tomazina e Jacarezinho. Além de umas cidades paulistas como Cananeia; Itararé; Itaporanga; Piraju; Santa Cruz do Rio Pardo.
No mapa dos serviços de Colonização à Margem do Tibagi constava o nome dos seguintes proprietários: Fazenda Floresta; Cia de Terras Norte do Paraná; Corain & Cia; Dr. Francisco Gutierrez Beltrão; Dr. João Leite de Paula e Silva; Coronel Leopoldo de Paula Viera. Na planta é possível ver os rios Paranapanema; Tibagi; Vermelho; Jacutinga entre outros.
A Planta é da Cidade de Londrina do ano de 1938, na qual é possível ver colonização das glebas dos ribeirões Três Boccas, Jacutinga e Vermelho. Esse mapa foi disponibilizado pela Cia de Terras Norte do Paraná.
Planta das terras demarcadas a requerimento do engenheiro dr. Francisco Gutierrez Beltrão estava localizada no município de São Jerônimo (57 possuidores); a área perimétrica total era de 87.898,4710 hectares; a área de possuidores era de 14.182,16 hectares e a área reservada ao dr. Francisco Gutierrez Beltrão era de 73.716,3110 hectares. No mapa estão marcados os rios Três Boccas; Jacutinga; Esperança além da Fazenda das Três Boccas, o espigão contra a vertente Pirapó-Tibagy e o espigão Kagados-aboboras, a concessão de terras do Cel. Leopoldo de Paula Vieira e a concessão do Dr. João Leite de Paula e Silva. Estão inscritos em tabela 57 lotes demarcados, no nome dos seguintes proprietários:
Ferrucio Manfrinato (121 hectares);
João Augusto da Silva (484 hectares);
Francisco Amorim (363 hectares);
Aniceto Pires (484 hectares);
José Augusto da Silva (343,64 hectares);
Vicente Rodrigues Monteiro (363 hectares);
Herdeiros de José Pires Martins (6.050 hectares);
Hermancia M. Martins (242 hectares);
Manoel Martins Bandeira (484 hectares);
Rogério A. Chrispim (121 hectares);
Carlos Reichling (72,60 hectares);
Francisco Antônio da silva (72,60 hectares);
Antônio Osés (24,20 hectares);
Manoel Osés (24,20 hectares);
Pedro F. dos Santos (121 hectares);
Thereza Amonica de Jesus (24,20 hectares);
Martinho Damião Cardoso (24,20 hectares);
Faustina Antunes Camargo (24,20ectares);
José Pereira Gomes (72,60 hectares);
João Cilyrio (24,20 hectares);
Sodario José Francisco (24,20 hectares);
Djalma R. Hollanda (48,40 hectares);
Peter Schnell (24,20 hectares);
José Nunes Pereira (72,60 hectares);
Horácio Boeno (32,67 hectares);
Manoel D. Antunes (24,20 hectares);
Reichel Daniel (121 hectares);
Domingo Carlos Augusto (242 hectares);
Sebastião de Souza (24,20 hectares);
Murillo Bittencourt (72,60 hectares);
Herdeiros de Miguel A. da Cruz (121 hectares);
João Martins de Souza (48,40 hectares);
Quintino Gonzaga de Souza (48,40 hectares);
Antônio Luiz de Souza (48,40 hectares);
José Henrique de Souza (48,40 hectares);
Pedro Henrique de Souza (48,40 hectares);
Antônio Quirino (48,40 hectares);
João Themotio dos Santos (242 hectares);
João Jiovani (484 hectares);
João Leão Gonçalves (124 hectares);
Carlos M. Barbosa (124 hectares);
Domingo Carlos (242 hectares);
Herdeiros de Maria da Conceição (121 hectares);
Antônio G. da Silva (48,40 hectares);
Honório Gonçalves (121 hectares);
Herdeiros de Henrique J. P. Martins (121 hectares);
Herdeiros de João Antônio de Assis (121 hectares);
Manoel F. Monteiro (60,25 hectares);
Herdeiros de José dos Santos Bicudo (121 hectares);
Herdeiros de Joaquim Gonçalves (121 hectares);
Antônio Gonçalves de Castro (53,24 hectares);
Herdeiros de Francisco R. Monteiro Weber (242 hectares);
Lisbonio José Rodrigues (121 hectares);
Adélia Antunes (121 hectares);
Herdeiros de francisco R. Monteiro Weber (815,54 hectares);
Olegário Bicudo (48,40 hectares);
Herdeiros de Hilário A. de Assis (99,22 hectares).