Trata-se de um recorte do jornal "Gazeta do Povo", publicado a 10 de Dezembro de 1973. A reportagem destaca a nova turma de naturalizados paraninfados pelo prefeito Jaime Lerner, em cerimônia presidida pelo então Juiz Federal Milton Luiz Pereira.
Herdeiros de José Nunes M. Castro – Pedro Carneiro de Mello;
Banco Nacional Brazileiro – José Giorgi – Cel. Ernesto Villela – 4 pequenos proprietários;
José Giorgi;
Antônio Pereira da Silva Cunha;
Antônio Rolim;
Pedro Rolim;
Diogo Lopes dos Santos;
Alberto Faidalmoki;
Herdeiros de Dna. Balbina Guimarães;
Augusto Loureiro e Comendador M. Coutinho;
Armando e Theophilo Cunha e Maria Ribas da Silva;
Capitão Cândido;
Espólio de Victor Pietra; 15-A. Agrimensor Federico; 15-16-17. Dr. Affonso de Camargo e Wenceslao Gomes; 17-A. Protestado Tabarada; 17-B. Casemiro de Souza Lobo;
Herdeiros Do Coronel. Brazno. Mura;
Roberto Mathias;
Pedro Carneiro de Mello e mais pequenos condomínios.
O terreno desapropriado era de uma fazenda pastoril e agrícola, que ficava na estrada de rodagem que ligaria Ponta Grossa a Castro, entre os km 342+507,90 m e km 351+386,76 m. Os traçado da linha férrea percorriam mais de 11 km, dividindo a propriedade. Os peritos da Companhia avaliaram que os prejuízos pela passagem da estrada de ferro na propriedade do Coronel Sebastião Madureira, eram equivalentes a seiscentos e quarenta e dois mil e setenta e cinco réis (642$075). Os árbitros dos réus avaliariam os prejuízos em três contos de réis (3:000$000). O quinto árbitro, nomeado pelo Juízo Federal, votou pelo laudo dos árbitros dos réus.
Engenheiro Caetano Augusto Rodrigues (empreiteiro geral da Estada de Ferro São Paulo – Rio Grande do Sul).